O crescente interesse pelo rejuvenescimento facial (tanto entre famosos como entre anônimos) leva cada vez mais pessoas a se submeterem à harmonização orofacial. A técnica, também exercida por cirurgiões-dentistas, é capaz de cuidar das correções de pequenos detalhes do rosto e conferir ao paciente uma fisionomia mais harmônica e natural. O efeito dura de 12 a 18 meses aproximadamente e a manutenção do procedimento deve ser feita uma vez por ano, o suficiente para devolver uma aparência mais bonita à pele do paciente.
 

Contudo, a falta de planejamento durante o tratamento, o uso de materiais de baixa qualidade e a aplicação exagerada de matéria-prima podem comprometer os resultados. Um exemplo comum é o emprego do PMMA (substância plástica usada para preenchimento definitivo), que não reabsorve as imperfeições da maçã do rosto e, com o tempo, ela pode cair. Ou seja, enquanto a região tratada permanecerá inalterada, o restante do rosto sofrerá com o processo de envelhecimento. Além disso, se houver complicações, o que poderia ser o maior benefício, pode se tornar um martírio, pois o cirurgião-dentista consegue “reparar” a área em questão, mas ao final do tratamento aparecerão todas as deformidades e com um efeito “plastificado”. 
 

Em meu consultório, os materiais utilizados em todas as etapas do procedimento são altamente confiáveis e absolutamente de acordo com a regulamentação dos órgãos de saúde.
 

Nossa expressão facial representa nossa personalidade, por isso prezo muito pelo equilíbrio e o uso correto dos materiais para conferir um toque mais natural possível ao rosto do paciente.